Tratado sobre a Percepção
"nada é verdadeiro, tudo é permitido" Hassan-i Sabbah convocado à existência detalhada em que o simples não se esconde, senão dos olhos do grosso... e pela transmutação da percepção, depois de vista não há volta. é como o amor à primeira vista, que só vai se configurar "instantâneo" nos olhares posteriores. é como a palavra precisa, que só a é por estar contextualizada. é o tempo, que intervém com naturalidade, indisposto a fazer considerações... e nos basta o agora! pois façamo-nos permissíveis em imaginação, já que nada é verdadeiro.