Eu acredito que a consciência humana é desenvolvível. Ou melhor, o indivíduo constrói as bases para aportar estados de consciência mais plenos e, a partir daí, vivencia-los. Mas experimentar, não significa sustentar esses estados. Uma coisa é um evento pontual, outra coisa é a alteração de perspectiva voluntariamente. O termo que eu uso é “operar” outros estados de consciência. Daí que eu acredito que a consciência individual, ao poder se expressar com maior desenvoltura, naturalmente vai se integrando à consciência do TODO. E isso significa que o indivíduo passa a acessar novas informações - entre outros recursos - de forma natural e espontânea. É como se os limites das dimensões se diluíssem e ele pudesse experimentar a liberdade do espírito. Na diminuição desses limites, o ser tem a possibilidade de integrar em si tudo aquilo que ressoa consigo. Assim, inaugura-se a capacidade de experimentar e desenvolver novos estados de consciência não a partir da vivência material objetiva, mas
doce ilusão...
ResponderExcluirPena que tudo sempre acaba D:
ResponderExcluirNão custa sonhar né?
Não acho que tudo sempre acaba.
ResponderExcluirSaudade, guri!
Bom, por mais que soe um tanto ridículo esta frase se refere à embriaguez. HAHAHA
ResponderExcluirFast dash for freedom, dizaê?! (e viva a Dinamarca com seus licores e vodkas!)
ResponderExcluirE "que seja eterno enquanto dure." (:
ResponderExcluirVi o blog numa comu é gostei bastante, bjs!