Moral pode ser, como se diz por aí, uma construção social e, portanto, cultural. Mas nós só experimentamos os pináculos da consciência humana através dessas construções “artificiais”, que são o que permitem a projeção da consciência em reinos mais elevados que se sustentam nessas estruturas imaginárias, sedimentadas no nosso dia a dia. Em outras palavras, Moral é um delineamento de possíveis qualidades humanas desejáveis - claro, dentro daquele contexto histórico e cultural - que conferem ao indivíduo um direcionamento mais nítido de suas metas pessoais e coletivas. E, a partir desse direcionamento, é possível nutrir um sentimento de pertencimento e colaboração a um tecido social, à coletividade do que somos, como um avatar da espécie que desenvolve a semente para novos rumos futuros. Tudo isso pode parecer uma grande besteira para quem está despreocupado com o auto aprimoramento e, sobretudo, com a reintegração. Mas quando se pensa em termos cabalísticos, a dualidade das esf
doce ilusão...
ResponderExcluirPena que tudo sempre acaba D:
ResponderExcluirNão custa sonhar né?
Não acho que tudo sempre acaba.
ResponderExcluirSaudade, guri!
Bom, por mais que soe um tanto ridículo esta frase se refere à embriaguez. HAHAHA
ResponderExcluirFast dash for freedom, dizaê?! (e viva a Dinamarca com seus licores e vodkas!)
ResponderExcluirE "que seja eterno enquanto dure." (:
ResponderExcluirVi o blog numa comu é gostei bastante, bjs!