ABRALAS INTRODUÇÃO ABRALAS é um Deus dos Caminhos, uma divindade que trabalha como Facilitador de Fluxos e abrevia as burocracias da vida cotidiana, uma Chave Mestra por excelência. Também chamado de Abridor de Caminhos, um “Natura Solvente Universalis” , seu trabalho consiste em mobilizar situações complicadas ou inertes, ordenando-as e as fazendo fluir com maior naturalidade, alcançando o progresso inteligente da melhor forma possível. ABRALAS é um agente sintrópico do universo. ETIMOLOGIA ABRALAS deriva de “Abre Alas”, uma expressão que define o carro principal que vai à frente de um bloco de Carnaval. Uma identidade lúdica e divertida para contemplar a necessidade de se lidar com a burocracia cinza e tediosa. HISTÓRIA ABRALAS foi sintetizado a princípio como um Servidor Coletivo dentro de um grupo de Magia do Caos para ser uma consciência a auxiliar no trânsito, em filas de bancos e outras urgências em geral, fazendo com que os caminhos se abrissem
Moral pode ser, como se diz por aí, uma construção social e, portanto, cultural. Mas nós só experimentamos os pináculos da consciência humana através dessas construções “artificiais”, que são o que permitem a projeção da consciência em reinos mais elevados que se sustentam nessas estruturas imaginárias, sedimentadas no nosso dia a dia. Em outras palavras, Moral é um delineamento de possíveis qualidades humanas desejáveis - claro, dentro daquele contexto histórico e cultural - que conferem ao indivíduo um direcionamento mais nítido de suas metas pessoais e coletivas. E, a partir desse direcionamento, é possível nutrir um sentimento de pertencimento e colaboração a um tecido social, à coletividade do que somos, como um avatar da espécie que desenvolve a semente para novos rumos futuros. Tudo isso pode parecer uma grande besteira para quem está despreocupado com o auto aprimoramento e, sobretudo, com a reintegração. Mas quando se pensa em termos cabalísticos, a dualidade das esf
Em busca de uma lucidez que ainda é inédita Será que saberei quando a encontrar? Nossa clareza contenta-se consigo? Ou anseia uma iluminação ainda maior, até a dissolução no infindável? Qual o último resquício de individualidade antes da integração absoluta?
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