o mínimo do que se pode ser

O entendimento de que o infinito é a nossa natureza intrínseca não é um desencantamento com a nossa realidade, mas justamente uma compreensão do quanto estamos aquém do que verdadeiramente somos. 

Nossa tratativa não é a de uma espiritualidade de supérfluos & lifestyle, mas da integração do indivíduo Consigo mesmo e, por conseguinte, com o Todo que lhe cerca. 

Daí que essa realização não deve ser vista como um luxo super-humano, mas como um mínimo de dignidade existencial.

E, se colocamos desse jeito, quão miserável somos?

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