O que aprendi com as estrelas
Eu já fiz algumas leituras da minha carta astrológica natal com profissionais diferentes. As diversas abordagens e perspectivas singulares se complementam e eu me vejo através dos olhos dos outros, de quem já analisou muita gente e já viu as possibilidades da fortuna. Essa experiência consagra uma espécie de sabedoria singular, fruto de quem observa a humanidade em sua essência.
Recentemente eu tive a oportunidade de refazer o meu mapa com uma pessoa muito competente, que lançou luz a situações até então inéditas. E qual não foi a minha surpresa em perceber que muitos das sugestões de remediações astrológicas já eram partes fundamentais da minha rotina? Muitas de suas conclusões já tinham me sido comunicadas pelas Vozes do Silêncio. Muitas de suas previsões, já tinham sido proferidas - e outras tantas já tinham se cumprido. E eu me senti como se estivesse cumprindo o meu destino com maestria, mesmo que até aquele momento eu não soubesse que destino era esse…
O astrólogo, excelente, anteviu a situação e ajustou o tom, para que ao dar voz ao Céu pudesse honrar os mistérios e não atiçar meras curiosidades. E eu me vi diante dum desvelar de promessas que se erigem a partir das fundações que eu estou construindo. E tudo fez sentido.
Mas o grande porquê deste texto foi a conclusão que me assaltou mais tarde, agora a pouco: que o caminho da espiritualidade, quando íntegro, faz cumprir o destino com excelência naturalmente. E que, mais do que natural, o compromisso com o sagrado leva o indivíduo a transcender o ordinário e operar em níveis mais refinados, de maior fortuna & realização.
E, claro: que ter vozes sussurrantes junto a su pode nos poupar uma série de obstáculos - muitos deles que nós mesmos nos impomos.
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