Do Desequilíbrio entre o Rigor e a Misericórdia

Quando nos questionamos recorrentemente porquê demos tanto espaço para pessoas ou situações adversas em nossas vidas, mais do que autoanálise, este é um exercício demonstrativo do desequilíbrio entre nosso rigor e misericórdia. 
Adiar a resolução de um problema por condescendência é faltar consigo mesmo. Todo compromisso violado corrompe uma fração de nosso poder pessoal. Assim, quem excede em misericórdia, desfalece e esfarela-se. O rigor, portanto, é uma faceta da autopreservação e diz sobre a capacidade de administrar os fluxos que nos cercam. 
Em outras palavras, o exercício legítimo do Rigor pode dizer muito da Misericórdia para conosco mesmos. 

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