Quando pensamos no corpo social de um ponto de vista administrativo, temos de partir do pressuposto de que cada indivíduo está suscetível a inúmeros fluxos e acidentes que podem lhe acometer e, de alguma forma, lhe prejudicar, prejudicando por extensão todo o coletivo. Dessa maneira as pessoas são tidas como vulneráveis, vítimas do que pode lhes ocorrer. Assim, não devem ser culpabilizadas mas sim auxiliadas, educadas e recompensadas. É papel desse corpo social rastrear erros e obstáculos, em seus processos internos ou mesmo em influências externas, e resolver ou amenizar todo e qualquer tipo de conflito, posto que essa é uma função de autodesenvolvimento da instituição e não um mero serviço prestado a um terceiro. A manutenção de erros individuais é a manutenção de toda a instituição e sua função primordial. Do ponto de vista da magia é diferente. O indivíduo, ao encarar-se como praticante, deve deixar de lado sua lógica civil de que é protegido pelo estado ou por qualquer