Quem
Eu invejo Joyce. Ele diz encontrar interesse em toda e qualquer interação com outro ser humano. É de uma humildade sublime e de uma empatia transcendental. Eu até consigo entender e, por vezes, me aproximar desse estado de espírito de considerar toda e qualquer coisa uma emanação do próprio Deus e, portanto, tudo extremamente interessante. Entretanto, não é assim que eu vivo cotidianamente. Quem me dera ser menos rigoroso e talvez eu agradasse mais aos demais. Talvez até a mim mesmo, embora eu valorize a disciplina e a responsabilize pelo meu desenvolvimento constante. Mas eu sinto que é possível uma disciplina natural, espontânea, um desenvolvimento sereno que implique num ritmo tão confortável do qual não se precise de qualquer cobrança para se estar em dia consigo. Eu tenho sido austero e engajado de forma a não permitir que qualquer distração ultrapasse os limites do meu objetivo e eu acho que é assim que tem que ser. Pelo menos por enquanto. A seriedade da qual me vesti implicou e