Quando trago a poesia do cais sei que veio de longe sei que almejo mais Maresia que trás e que trai sem berço me restam uns versos sem versos não fico jamais Poeta marujo messias tortuosas as vias de sais a sinestesia do caos translúcido travestido em cristais
à Raquel de outros carnavais Te ter é mais que posse. É o posso-mas-não-devo ao qual devoto-me venturoso. Amor de véspera ou mesmo este, vespertino: é vero, já nos vimos antes.