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Mostrando postagens de junho, 2014

A Morte XIII

Eu soube que era você quando tive medo da Morte.

Ademais

Quando trago a poesia do cais sei que veio de longe sei que almejo mais Maresia que trás e que trai sem berço me restam uns versos sem versos não fico jamais Poeta marujo messias tortuosas as vias de sais a sinestesia do caos translúcido travestido em cristais

O Lobo do Homem

Cerco ao circo & esterco à estepe Terno & terço ao tenro terco Torno-me parco? Porco? Ou me perco?!

De todos os quandos que não bastaram

à Raquel de outros carnavais Te ter é mais que posse. É o posso-mas-não-devo ao qual devoto-me venturoso. Amor de véspera ou mesmo este, vespertino: é vero, já nos vimos antes.