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Mostrando postagens de dezembro, 2016

Transição

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Eu não consulto oráculos  para saber como será meu ano,  eu faço o que precisa ser feito: entrego, confio, aceito e agradeço. Aos que ficam, minha gratidão. Eu aceito que nem todos  caminham no mesmo ritmo.  Ou direção - diriam. Enfim, Que Seja Puro em Propósito & em Vontade pois ASSIM É. É assim que eu rezo.

ABRALAS

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ABRALAS INTRODUÇÃO ABRALAS é um Deus dos Caminhos, uma divindade que trabalha como Facilitador de Fluxos e abrevia as burocracias da vida cotidiana, uma Chave Mestra por excelência. Também chamado de Abridor de Caminhos, um “Natura Solvente Universalis” , seu trabalho consiste em mobilizar situações complicadas ou inertes, ordenando-as e as fazendo fluir com maior naturalidade, alcançando o progresso inteligente da melhor forma possível. ABRALAS é um agente sintrópico do universo. ETIMOLOGIA ABRALAS deriva de “Abre Alas”, uma expressão que define o carro principal que vai à frente de um bloco de Carnaval. Uma identidade lúdica e divertida para contemplar a necessidade de se lidar com a burocracia cinza e tediosa. HISTÓRIA     ABRALAS foi sintetizado a princípio como um Servidor Coletivo dentro de um grupo de Magia do Caos para ser uma consciência a auxiliar no trânsito, em filas de bancos e outras urgências em geral, fazendo com que os caminhos se abrissem

Nutrição

A arte de dar vida às coisas está em amar aquilo que se cria.

Das Tormentas Através do Espelho

Autoconhecimento é responsabilidade. Uma vez perscrutado o abismo de Si o Todo ao redor torna-se tão mais significativo que exige do ser um discernimento o qual ele nunca possuiu. É certo, portanto, que alguns hão de proclamar a ignorância como uma verdadeira benção e interrompem-se abruptos, temendo perder o direito ao dualismo. Há um apego que se confunde com liberdade, justamente pelo culto à ignorância. Nenhuma liberdade vem de bandeja senão não se pode chamá-la Liberdade. Assim é a Essência: ninguém esbarra-se consigo mesmo num espelho qualquer, o Reflexo não está no vidro mas nos olhos aptos a encará-lo. Ver é mais que olhar, é esse o discernimento que se exige quando se enxerga a Si mesmo. Sutileza é o que separa a consciência do mar que a cerca.