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Mostrando postagens de março, 2019

Trabalho de Formiguinha

Nunca me faltou: dedicação, determinação e esmero. Tijolo por tijolo, sem pressa, feito com amor. Eu já vejo o horizonte, quão belo! 

Os Véus e as Dimensões

O Véu do Esquecimento não é mera ferramenta reencarnatória, mas uma ode à individualidade. Pode-se argumentar que todos os tempos e espaços são um só, que as dimensões se interpenetram e que o livre-arbítrio só existe na mente do homem, mas temos de considerar que só de classificarmos e organizarmos a experiência da vida em diversas passagens as munimos de individualidade e autenticidade. Em outras palavras, toda experiência é autêntica por si só e tem o direito de ser separada e destacada do contexto geral para se expressar sem os ruídos e interferências do passado ou do futuro. Uma vez que levantamos o Véu do Esquecimento as diversas experiências se interpenetram, tal como tanques cheios de água que assim que conectados nivelam seus volumes. Ao tornarem-se unidade os padrões naturais se reforçam e a ilusão do livre-arbítrio enfraquece. Este não é um problema, mas também não é essencialmente uma solução. O que há para ser entendido é que individualidade e união são possibilidades de

Jogo

Ser um péssimo perdedor é o que faz de mim ser o melhor no que eu faço.

Como nascem os Deuses

O embrião de cada deidade é uma ideia originada de um arquétipo. Quando tudo o que se concebe E o que não se concebe faz parte do TODO, então absolutamente tudo tem potencial infinito. Qualquer ideia que germina e desabrocha, quando em plenitude, ultrapassa o patamar das classificações. Não importa o nome que se dê àquilo que opera com excelência, mas faz bem o vulgar em diferenciar o que é excelência do que não é.