Intimidade
Acho que a poesia do relacionamento humano está nos silêncios agradáveis, estes indícios de que há alguém contemplando as palavras mais ingênuas, escutando o simples e se deliciando com pouco. São as pausas que ditam o timbre, é a sensibilidade que dosa o verbo, destila os eus. É preciso ouvir para aprender a escutar. De outra forma, burburinho.
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